Apesar de muitos movimentos independentistas estarem a ser cada vez mais populares em diversas regiões europeias, o mesmo não acontece no Algarve!
Uma boa dica veio no Expresso, a propósito do Kosovo: a ONU poderá reconhecer a independência do Algarve, em conformidade com uma decisão do Tribunal Internacional de Justiça.
Fausto Quadros, professor catedrático de Direito, afirmou ao citado semanário:
“Nos termos do texto, por mais razão o País Basco, a Irlanda do Norte, Galiza, Andaluzia e, até, historicamente, o Algarve, teriam direito a declarar a independência.”
Marafado 
3 Outubro 2016 às 7:50 am
O Manuel Guerreiro refere que o “reino” do Algarve era uma realidade antes do fim da monarquia, mas muito provavelmente estará a esquecer-se de recordar a parte da história que nos mostra sem a menor sombra de dúvidas que, de reino, o Algarve apenas tinha o nome.
Que equipamentos existiam por cá que conseguissem ajudar a explicar esta região como uma nação independente?
Sou algarvio de “alma e gema” e claro que estarei sempre na linha da frente junto dos que sabem as tremendas sacanices e pulhices que têm sido feitas contra a nossa região, mas também não posso deixar de recordar que os algarvios, a exemplo dos tempos finais da monarquia, pouco ou nada fizeram favor da sua própria região. Pelo seu próprio umbigo têm feito muito, é certo, mas pelo bem comum, pouco ou nada.
Um exemplo dos mais básicos que nunca me canso de referir é que ainda nem conseguimos ter uma rede de transportes públicos cujas carreiras consigam ser comuns aos municípios vizinhos. (Boas condições para quem tem casinha com piscina, mas para quem vive do trabalho, lixe-se como o mexilhão.
Caramba, até muito recentemente, os deputados algarvios dos partidos do poder recusaram apoiar a abolição das portagens na Via do Infante… E vêm-me falar em “independência”?
Vá, falem, sim, mas não se esqueçam de referir que estão na brincadeira, porque sem argumentos de peso que me ajudem a mudar de opinião, podem crer que nem eu, nem muito bom algarvio vos levará a sério.
5 Setembro 2016 às 11:50 am
É lamentável que exista um desconhecimento tão notório do que foi a História do Algarve, antes da História de Portugal…..os dois reinos coexistiram até 1910 (séc. XX) – pouco mais de 100 anos e Portugal deixou de ter Monarquia para passar a República….mas esqueceram que o Algarve era o segundo reino envolvido no processo e pura e simplesmente, ninguém perguntou a ninguém o que queriam, se queriam ser parte integrante do território português ou continuar o seu futuro como reino independente….acham isto normal????…….
Acho que seria de abrir um processo histórico e levado a cabo por pessoas sérias e conhecedoras da história e porque não ir até às instâncias internacionais do direito…Os algarvios sempre foram considerados portugueses de segunda e lembro que foi pelo Algarve e Andaluzia, que entrou a mais evoluída civilização que passou pela Península.
2 Setembro 2016 às 6:03 pm
O algarvio perdeu a sua identidade há muito. Individualista em último grau. Vendeu a alma aos patos bravos que lhe acenaram com uma cenoura. Veja se o caso das concessões de exploração d petróleo. Pensaram todos que iam ser uns JR como o da série Dallas.
31 Agosto 2016 às 5:41 pm
Estamos à espera do que? Vamos já pedir a Independencia e só entra quem ti9ver passaporte por nós emitido e má nada !