A bagunça que se criou no PS de Olhão é das mais interessantes, entre as que rebentaram a propósito das eleições autárquicas prometidas para outubro de 2017.
O PS concelhio não aprovou a recandidatura de António Pina à presidência da Câmara Municipal da cidade cubista… mas, como era de esperar, a direção nacional impôs o autarca eleito como cabeça de lista.
Estalado o verniz, Luciano Jesus, então presidente da concelhia, afastou-se e optou por se candidatar com uma lista «independente».
A paisagem urbana de Olhão já está marcada por este conflito, pois os 2 candidatos referidos são os únicos com grandes outdoors, curiosamente ambos em tons de verde, o que até gera alguma confusão que dificulta a distinção…
4 Agosto 2017 às 11:54 am
O mesmo acontece em Castro Marim, como sabe !